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Principais riscos do cigarro para a saúde

No dia 29 de agosto é celebrado o Dia Nacional do Combate ao Fumo, criado para conscientizar a população sobre os riscos que o hábito de fumar pode causar, pensando nisso, trouxemos os principais riscos do cigarro para a saúde.

Importante ressaltar que, além dos danos à saúde, o cigarro também traz impactos sociais, políticos, econômicos e ambientais, tornando essencial a participação da sociedade nessa luta.

Estudos realizados pelo Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) demonstram que 9,8% dos brasileiros tinham o hábito de fumar, com taxas menores entre adultos de até 24 anos, com 7,9% de fumantes, e idosos (maiores de 65 anos), com 7,8%.

Porém, o problema não envolve apenas os cigarros comuns, pois existem outros dispositivos para o uso de substâncias como a nicotina. O cigarro eletrônico, por exemplo, funciona por bateria e o uso de líquidos, e segundo pesquisa, já foi utilizado por 3% da população.

O narguilé é outro dispositivo usado por fumantes que traz preocupações por atingir um público mais jovem, inclusive adolescentes, com estudos demonstrando que ele é responsável por mais de 66% da prevalência de consumo de tabaco.

Além disso, o tabaco é a principal causa de morte, doenças e empobrecimento no mundo. Tudo isso demonstra a importância da luta contra o uso de cigarro, independente de que tipo seja.

 

Os principais riscos do cigarro para a saúde

O hábito de fumar oferece vários riscos para a saúde do dependente, além de prejudicar as pessoas que ficam ao seu redor e respiram a fumaça do tabaco. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), os fumantes passivos podem desenvolver reações alérgicas em exposições de curto período ou passar por problemas mais graves que acometem quem fuma.

 

Câncer

O cigarro pode causar diversos tipos de câncer. Uma estimativa do INCA é que em 2020 o país tenha 30.200 novos casos de câncer no pulmão, sendo que o tabagismo é o principal fator de risco. Além do pulmão a doença também atinge outros órgãos por conta do vício, sendo eles:

  • boca;
  • traqueia;
  • faringe;
  • laringe;
  • esôfago;
  • pâncreas;
  • rins;
  • fígado;
  • bexiga;
  • estômago;
  • colo do útero.

 

Ataque cardíaco

O paciente fica mais propenso a desenvolver problemas do sistema circulatório e do coração. De acordo com estudos, as estimativas demonstram haver um aumento de risco de doença cardíaca coronária e acidente vascular cerebral (AVC) de duas a quatro vezes maior. Isso também pode causar o aumento da pressão arterial e ataque cardíaco.

 

Diversas doenças

Existe uma lista extensa de problemas de saúde que podem se desenvolver ou agravar pelo uso contínuo do cigarro, como:

  • diabetes tipo 2;
  • infertilidade e impotência sexual;
  • problemas de saúde bucal (inflamações na gengiva e estruturas dos dentes);
  • pneumonia;
  • catarata;
  • úlcera do aparelho digestivo;
  • osteoporose.

 

Dependência

Devido ao grande volume de substâncias no cigarro e aos derivados do tabaco que são psicoativos, o fumo produz a sensação de prazer. Por causa disso, muitos pacientes começam a abusar do uso e desenvolvem a dependência à nicotina.

 

Morte

Conforme a Organização Mundial da Saúde, o tabagismo é responsável por mais de 8 milhões de óbitos todos os anos. Entre eles, cerca de 7 milhões são fumantes ativos, que morrem por problemas decorrentes do uso excessivo da substância. O restante, cerca de 1,2 milhão de mortes, decorre do fumo passivo.

 

O tratamento da dependência de nicotina

O reconhecimento da dependência e a decisão de lutar contra é um passo importante, mas traz dificuldades. Por isso é importante contar com suporte profissional para superar os desafios e se livrar do vício.

Os procedimentos indicados dependerão do quadro do paciente, exigindo uma análise médica detalhada para realizar o diagnóstico. A terapia aliada ao uso de medicamentos costuma ter bons resultados.

Em outros casos, a internação do paciente em um hospital especializado em tratamentos de dependência química pode ser uma opção mais adequada, já que oferece um suporte completo e em tempo integral, além de dificultar o acesso às substâncias prejudiciais.

De qualquer forma, é fundamental procurar auxílio médico para que ele avalie o caso e faça o acompanhamento, identificando quais são as medidas mais adequadas para que o paciente supere o vício.

 

Conhece alguém que precisa tratar o vício em nicotina? Compartilhe o conteúdo. 

Caso o seu médico indique exames de imagem fale conosco!

 

REFERÊNCIA

Dia Nacional do Combate ao Fumo: entenda os perigos do cigarro – Hospital Santa Mônica

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